O Teatro Sesc Ary Barroso, na 504 sul, foi palco, nesta segunda-feira (11), da abertura oficial da 13ª edição da Mostra de Cinema e Direitos Humanos. O evento, promovido pelos Ministérios da Cultura e dos Direitos Humanos e da Cidadania, vai exibir 18 filmes nacionais em todas as capitais do país. Em Brasília, o público vai poder acompanhar até do dia 13. A entrada é gratuita.  

 

A Mostra de Cinema e Direitos Humanos volta a ser realizada após uma pausa em 2018. Pela primeira vez, a unidade do Sesc Alberto Vilardo, na 504 Sul, é sede da atração cultural. Nas edições anteriores, a Mostra era realizada no tradicional Cine Brasília. 

 

"É um privilégio para o Sesc Distrito Federal. O Sesc é Mais Cultura! É uma das nossas principais missões, ao lado da promoção da saúde e bem-estar, turismo, educação, esporte. Vamos continuar promovendo e valorizando os artistas", afirmou o diretor-regional do Sesc-DF, Valcides de Araújo.  

 

Outra novidade nesta edição é a homenagem  a Silvio Tendler,  cineasta, documentarista, professor e historiador. O seu mais recente documentário autobiográfico (“Nas Asas da Pan Am”) foi uma das atrações do primeiro dia da Mostra. 
(Silvio Tendler, homenageado nesta edição)

 

Filmes, Oficinas e debates 

 

O tema da 13ª Mostra de Cinema e Direitos Humanos é "Vencer o ódio, semear horizontes".  Além da exibição de filmes, a ideia é promover debates sobre prevenção e combate à tortura e ao genocídio, democracia e enfrentamento ao extremismo, direito à participação política, segurança, diversidade religiosa, memória, verdade, saúde mental, cultura e educação.  

 

Oficinas também estão previstas na programação. De 12 a 15 de março, elas vão promover a formação de professores sobre cinema e educação. O público-alvo será justamente professores da educação básica da rede pública. A Universidade Federal Fluminense vai emitir certificado para os participantes que completarem a carga horária estipulada.  

 

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